NATAL
Enquanto descia lenta a neblina
Subiam saudades redobradas
De quando eu ainda era menina.
Atravessava lento o pinheiral
Peneirando sobre o musgo primeiro
Depois a minha árvore de Natal
Com que sempre se celebra o Amor.
O presépio nascia na verdade
Onde nos acaricia o calor
Que devia envolver a humanidade.
Queridos e queridas Amigas
Mais que nunca cumpre-nos que dar testemunho de um Menino que nascendo se fez Homem em tudo igual a nós, tudo pelo Amor- que ainda não compreendemos nem seremos capazes de imaginar tal dimensão-de Deus Pai.
Numa sociedade onde cada vez mais apóstata, há valores - mesmo de outros credos religiosos- que fazem parte da nossa cultura e se vão perdendo.
É na comunhão deste verdadeiro espírito natalício que desejo a todos
Um Santo e Feliz Natal!