António B. Coelho |
E como eu te ouço nas cordas longínquas
das violetas caladas.
Irrompem dos diques da memória,
as recordações que não tenho de ti.
Sinto a saudade esvaindo no céu das madrugadas
mergulhando no belo indizível
das auroras boreais.
que se esfuma com o tempo em insónias fatais.
Manuela Barroso