Mãe!
Ah, mãe como me dói o que te doeste
Quando te chamei para me nasceres...
Para respirar a vida te esqueceste
Mas...
Quero renascer sempre que puderes!
És a vida em mim
Código precioso
Divino.
Receptáculo,
Corola de marfim.
Amor cruzado de ventos
Terna presença de mim
Deixa-me sonhar por momentos
Que me guardas no teu seio
Onde sinto o teu enleio
E guarda-me outra vez assim...
...Assim!
4 comentários:
Tu, que me guardas em teu seio
Qual redoma envolta em mim
Fica firme, forte, eterno
Habita em mim amor materno
vento calmo, sereno enfim
Que poema tão belo e emotivo! Uma verdadeira ode à Mãe
Que encantodora descoberta esta.
'Como me dói o que te doeste...'
Um hino lindo à mãe.
Deixaste-me melancolica.
Como gostaria de ter tais sentimentos pela minha progenitora.
Sou orfã de mãe viva.
Deixemo-nos de coisas tristes.
Transmites um amor de mãos dado com a vida.
Como uma mãe deve ser sentida.
Captaste o âmago de tão sublime relação.
Beijinho
Minha querida
Que bela homenagem à tua mãe!
Parece-me que envolve todas as mulheres que, um dia, tiveram esse privilégio!
Como alguém já disse:«Um elo incindível!»
Um beijinho
Beatriz
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