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No olhar doce que enche a moldura
de ouro, de sorriso ambíguo, insistente
fixo Mona Lisa, esta imagem que perdura
enigmática na alma da gente
de ouro, de sorriso ambíguo, insistente
fixo Mona Lisa, esta imagem que perdura
enigmática na alma da gente
um não sei quê de estranho nos apela
para o mistério que sempre existe em nós
e rejeitamos. No íntimo algo nos interpela
para o mistério que sempre existe em nós
e rejeitamos. No íntimo algo nos interpela
ignoramos esta espécie de voz
continuamos percorrendo nosso caminho
indiferentes a esta luta inconsciente
e indiscreta. Se afinal não há destino
indiferentes a esta luta inconsciente
e indiscreta. Se afinal não há destino
para quê dar ouvidos a insignificâncias
quando o importante é racionalmente
estabelecer o equilíbrio das distâncias?
quando o importante é racionalmente
estabelecer o equilíbrio das distâncias?
Manuela Barroso
Olá, querida amiga Manuela!
ResponderEliminarO mundo anda mesmo dividido...
"... o importante é racionalmente
estabelecer o equilíbrio das distâncias."
Bem assim, seria o ideal...
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhos fraternos de paz
"No íntimo algo nos interpela". Sabemos que anda no ar uma nova relação com a vida. Não deixaremos que as pequenas perturbações toldem o fascínio da luz em nossos olhos.
ResponderEliminarMona Lisa inspirou-te com este belo poema, minha querida Amiga Manuela.
Uma boa semana.
Um beijo enorme
ResponderEliminarTalvez escutar o que cala
seja mais urgente que entender o que fala.
Afinal, há coisas que nos olham de dentro,
mesmo quando fingimos passar por elas
sem sentir. Essa voz que sussurra no íntimo
não é ruído é vestígio de um tempo mais antigo
onde sabíamos que ser não era somente agir, mas também recolher-se ao mistério.
Por que temer o que não se nomeia? O sorriso ambíguo da vida não é indecisão
é convite. É passagem entre o visível e o invisível,
entre o que nos mantém de pé e o que nos move em segredo. Enquanto percorremos o mundo,
contando passos e equilibrando distâncias,
perdemos o rastro da alma
que caminha sem sapatos
e sem certezas.
Talvez, Mona Lisa ainda nos olhe não para ser decifrada,
mas para lembrar: há um enigma em nós que só a coragem de sentir pode abrir.
Belo poema!
Seu olhar doce nos deixa sempre emocionada, Manuela
ResponderEliminarE me faz lembrar a frase que diz _ a arte de perder náo é nenhum mistério _ melhor mesmo não dar ouvdios e seguir...
Beijinho,amiga querida Fica bem!
Bom dia:- Um poema lindo de ler, sem dúvida alguma.
ResponderEliminar..
“” Saudações cordiais ““
.
Bom dia Manuela,
ResponderEliminarMagnífico soneto muito bem construído e inspirado.
Gostei imenso de a ler neste novo registo.
Um beijinho e continuação de boa semana.
Emília
linda foto com lindo poema bravo bjs feliz dia suade
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