António B. Coelho |
E como eu te ouço nas cordas longínquas
das violetas caladas.
Irrompem dos diques da memória,
as recordações que não tenho de ti.
Sinto a saudade esvaindo no céu das madrugadas
mergulhando no belo indizível
das auroras boreais.
que se esfuma com o tempo em insónias fatais.
Manuela Barroso
Soam vozes através dos tempos em murmúrios à alma... quantas vezes sonhos, ou quimeras.
ResponderEliminarBeijinhos e boa semana!
Sinto a saudade esvaindo no céu das madrugadas
ResponderEliminar...
que se esfuma com o tempo em insónias fatais.
Olá, querida amiga Manuela!
Acho incrível os poetas captaram palavras que definem tão perfeitamente o que alguns sentem.
Tão perfeito este ouvir!
Que sejamos ouvidas da mesma forma como sabemos ouvir.
Esteja bem, amiga, proteja-se!
Beijinhos carinhosos e fraternos
Muito belo.
ResponderEliminarAbraço, saúde e boa semana
Tão linda, aplausos daqui pra ti! beijos, ótima semana! TE CUIDA! chica
ResponderEliminaré lindo desejo uma feliz semana bjs
ResponderEliminarAs violetas caladas. Os diques da memória. A impermanência do olhar. Palavras que constroem o imaginário deste poema lindíssimo. Palavras que tão bem sabes ligar à tua e à nossa pele.
ResponderEliminarCuida-te minha Amiga.
Um grande beijo.
A saudade a tocar a alma da poetisa e o coração do leitor.
ResponderEliminarUm poema sublime
Beijinhos
Mergulhar no belo indizível, tocar no incontido.
ResponderEliminarSó e somente só os nobres poetas podem e o fazem.
E nós famintos de coisas belas e não findas, recebemos
e nos alimentamos deste poetizar.
Lindo demais Manuela.
Minha admiração e aplausos.
Beijo amiga.
Cuide-se bem.
Manuela
ResponderEliminarAs insónias trazem memórias
e trazem sonhos esquecidos
mágoas e saudades
o pior são os pesadelos.
belissimo o teu poema.
beijinhos
:)
Belo esse arquivo das memórias
ResponderEliminarMagnífico poema.
ResponderEliminarGostei imenso, como sempre.
Bom fim de semana, querida amiga Manuela.
Beijo.
Celebra-se a poesia na intensidade das emoções.
ResponderEliminarE a nostalgia é um rio que lhe corre dentro.
Gostei imenso, querida Manuela.
Tem um bom fim de semana!
Beijos e saúde!
Nāo adianta, Manuela, o passado está sempre presente nas saudades que sentimos dele, dos momentos bos, dos menos bons e, principalmente das pessoas que dele fizeram parte e que, por um motivo ou outro, já não estão presentes fisicamente; estão connosco a cada instante, pelo " significado que deram à nossa vida" e nas recordações que deles temos. Há cerca de uma hora partiu um amigo meu de infância que lutava há anos com uma doença maligna que hoje o levou; já sentia saudades dele desde que a pandemia chegou, pois era perigoso que nos encontrassemos e agora vai sem o nosso abraço; ficará para sempre em nossos corações, pela bondade, pela simpatia, pelo tanto que nos deu em Amizade, daquelas enormes, sinceras. Querida Amiga, há muito que não vinha cá, mas toda esta situação desanima, deixa-nos tristes. Espero que estejam todos bem de SAÚDE, pois, sem ela, a vida não tem graça. Um abraço carregadinho de amizade
ResponderEliminarEmilia
Adorei o seu cantinho gosto de poemas de ler fazer não sei mas aprecio um bjo😘
ResponderEliminarSim, nada permanece igual e as insônias essas são precisas se não fatais.
ResponderEliminarUma arquiteta das palavras, que sempre surpreende com um poema mais lindo que outro. Obrigada pela inspiração compartilhada.
Te admiro por essa poeta linda que és!
Parabéns, amiga
Boa tarde Manuela,
ResponderEliminarUm poema belíssimo de memórias vivas!
Um beijinho e continuação de boa semana, com saúde.
Ailime
Há uma torrente de emoções neste lindíssimo poema que irrompem dos diques da memória, como um sussurro longínquo que se esvai no céu das madrugadas...
ResponderEliminarUm beijo.
As memórias e a saudade são combinações certas para insónias.
ResponderEliminarColocar tudo isto em poesia, não é para todos.
Muito belo, parabéns!
Um beijinho, Manuela
A memória e a nostalgia... por aqui... poeticamente... e impecavelmente delineadas!...
ResponderEliminarMais uma publicação maravilhosa, Manuela! Parabéns! Beijinhos
Ana