Não sei onde te escondes, amado!
Os caminhos são íngremesEm cada escarpa vejo esculpido o teu rosto
cada pedra é a imagem da tua presença
que te querem escutar
O aroma dos bosques são as mãos
que se enlaçam com os ramos da bruma
passeando na música das ondas
zumbindo na folhagem
com que escrevo
os traços do teu rosto
(excerto)
Manuela Barroso in "Eu Poético VI"
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