Verão. Morno.
O sol filtra-se por entre as tílias dos jardins.As pessoas passam apressadas. Correndo, sempre a correr...
Tento contrariar o passo que imprimem e começo num diálogo surdo, interrompido com o buzinar dos carros. Também eles apressados...As folhas rodopiam no chão poeirento.
Folhas que já viveram o seu tempo e caíram numa despedida de vida.Porque as suas vidas,continuarão fazendo parte do todo:Na Terra nada se perde...
Então, ouço o roçar das folhas nas árvores,obedecendo à força do vento, com uma "voz" tão intrigante que continuei a caminhar, pensando intrigada, na incapacidade de defenir tal "voz"!
Parece tão inútil, não é?
O sol filtra-se por entre as tílias dos jardins.As pessoas passam apressadas. Correndo, sempre a correr...
Tento contrariar o passo que imprimem e começo num diálogo surdo, interrompido com o buzinar dos carros. Também eles apressados...As folhas rodopiam no chão poeirento.
Folhas que já viveram o seu tempo e caíram numa despedida de vida.Porque as suas vidas,continuarão fazendo parte do todo:Na Terra nada se perde...
Então, ouço o roçar das folhas nas árvores,obedecendo à força do vento, com uma "voz" tão intrigante que continuei a caminhar, pensando intrigada, na incapacidade de defenir tal "voz"!
Parece tão inútil, não é?