quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

MÃE

Mãe!
Ah, mãe como me dói o que te doeste
Quando te chamei para me nasceres...
Para respirar a vida te esqueceste
Mas...
Quero renascer sempre que puderes!

És a vida em mim
Código precioso
Divino.
Receptáculo,
Corola de marfim.

Amor cruzado de ventos
Terna presença de mim
Deixa-me sonhar por momentos
Que me guardas no teu seio
Onde sinto o teu enleio
E guarda-me outra vez assim...
...Assim!

4 comentários:

  1. Tu, que me guardas em teu seio
    Qual redoma envolta em mim
    Fica firme, forte, eterno
    Habita em mim amor materno
    vento calmo, sereno enfim

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  2. Que poema tão belo e emotivo! Uma verdadeira ode à Mãe

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  3. Que encantodora descoberta esta.

    'Como me dói o que te doeste...'

    Um hino lindo à mãe.

    Deixaste-me melancolica.

    Como gostaria de ter tais sentimentos pela minha progenitora.
    Sou orfã de mãe viva.

    Deixemo-nos de coisas tristes.

    Transmites um amor de mãos dado com a vida.

    Como uma mãe deve ser sentida.
    Captaste o âmago de tão sublime relação.

    Beijinho

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  4. Minha querida
    Que bela homenagem à tua mãe!
    Parece-me que envolve todas as mulheres que, um dia, tiveram esse privilégio!
    Como alguém já disse:«Um elo incindível!»
    Um beijinho
    Beatriz

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