Mãe!
Ah, mãe como me dói o que te doeste
Quando te chamei para me nasceres...
Para respirar a vida te esqueceste
Mas...
Quero renascer sempre que puderes!
És a vida em mim
Código precioso
Divino.
Receptáculo,
Corola de marfim.
Amor cruzado de ventos
Terna presença de mim
Deixa-me sonhar por momentos
Que me guardas no teu seio
Onde sinto o teu enleio
E guarda-me outra vez assim...
...Assim!
Tu, que me guardas em teu seio
ResponderEliminarQual redoma envolta em mim
Fica firme, forte, eterno
Habita em mim amor materno
vento calmo, sereno enfim
Que poema tão belo e emotivo! Uma verdadeira ode à Mãe
ResponderEliminarQue encantodora descoberta esta.
ResponderEliminar'Como me dói o que te doeste...'
Um hino lindo à mãe.
Deixaste-me melancolica.
Como gostaria de ter tais sentimentos pela minha progenitora.
Sou orfã de mãe viva.
Deixemo-nos de coisas tristes.
Transmites um amor de mãos dado com a vida.
Como uma mãe deve ser sentida.
Captaste o âmago de tão sublime relação.
Beijinho
Minha querida
ResponderEliminarQue bela homenagem à tua mãe!
Parece-me que envolve todas as mulheres que, um dia, tiveram esse privilégio!
Como alguém já disse:«Um elo incindível!»
Um beijinho
Beatriz